|
|
TEXTO
ÁUREO
|
VERDADE
PRÁTICA
|
“Vigiai e orai, para que não entreis em
tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.”
(Mt 26.41)
|
Mesmo com oração, a ausência de vigilância é
terreno propício para que a tentação encontre brechas e nos conduza à derrota
espiritual.
|
LEITURA
DIÁRIA
|
Segunda – Mt 26.41
A dupla advertência de Jesus aos seus discípulos
Terça – 1 Pe 5.8,9
Estar em alerta e vigiar, pois o Diabo está à espreita
Quarta – Ap 16.15
A surpresa da vinda de Jesus requer que estejamos vigiando
Quinta – Sl 141.3,4
A maior e mais necessária vigilância a ser exercida pelo crente
Sexta – Cl 4.2
Oração, vigilância e gratidão são práticas importantes
Sábado – Mt 24.44
A vigilância é necessária, pois o Senhor virá a qualquer momento
|
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
|
Mateus 24.45-51
45 – Quem é,
pois, o servo fiel e prudente, que o Senhor constituiu sobre a sua casa, para
dar o sustento a seu tempo?
46 –
Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim.
47 – Em
verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
48 – Porém, se
aquele mau servo disser consigo: O meu senhor tarde virá,
49 – e começar
a espancar os seus conservos, e a comer, e a beber com os bêbados,
50 – virá o
senhor daquele servo num dia em que o não espera e à hora em que ele não
sabe,
51 – e separá-lo-á,
e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de
dentes.
|
OBJETIVO GERAL
|
Conscientizar a respeito da necessidade de vigilância espiritual.
|
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
|
Abaixo, os
objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico.
Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Interpretar a parábola
dos dois servos;
II. Reafirmar a necessidade
de se ter vigilância;
III. Valorizar o exercício
do discernimento
|
INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
|
A riqueza da Bíblia em tratar dos assuntos
espirituais já é de amplo conhecimento. Todavia, poucas vezes se pensa acerca
de sua capacidade em tratar de questões cruciais na esfera estritamente
humana. A parábola de hoje, conquanto contenha uma mensagem especificamente
escatológica, deixa entrever um fato corriqueiro do dia a dia: O exercício do
poder e da liderança oferecido a alguém que não possui condição alguma para
tal pode ser um desastre, pois entre outros males, essa pessoa pode “abusar”
de sua posição para oprimir as outras. A Bíblia, porém, é muito clara a
respeito desse tipo de atitude (1
Ts 4.6). Sejamos vigilantes, pois o Senhor virá a qualquer momento
e nos pedirá conta de todas as nossas ações
|
COMENTÁRIO
|
|
INTRODUÇÃO
O texto da leitura bíblica em classe está inserido no centro de um
conjunto de ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. A parábola que vamos estudar
é o tema central deste conjunto, ou ciclo, de ensinamentos que se inicia no
versículo três do capítulo 24 e se estende até o último versículo do capítulo
25. Jesus está trazendo ensino escatológico para seus discípulos. Ele inicia
suas mensagens falando a respeito do princípio das dores, perseguições,
falsos profetas, esfriamento do amor, etc. (24.3-14), e segue falando sobre a Grande
Tribulação (24.15-28),
decide então discorrer sobre sua própria volta e sobre o arrebatamento dos
salvos (24.29-31).
Neste momento, visando ilustrar a necessidade da vigilância (24.36-44), Ele
aborda a necessidade de estarmos preparados para sua vinda. Aprofunda-se então
o tema central que é estarmos vigilantes (24.45-51).
I – INTERPRETAÇÃO DA PARÁBOLA DOS DOIS
SERVOS
1. O servo bom e fiel. A parábola é
contada tendo como base uma comparação entre o comportamento de dois servos.
O primeiro, fiel e prudente, confiado em uma posição superior, esforça-se
para realizar, zelosamente, a tarefa recebida, porém, ele sabe que não é
administrador geral da casa, mas apenas um despenseiro. No entanto, por ser
um servo fiel e prudente, ele agora tem a oportunidade de demonstrar, na prática,
se realmente é sábio, pois o seu senhor o premia, promovendo-o a
administrador de todos os seus bens (vv.45-47).
2. O mau servo. A parábola não
ilustra somente o perfil do servo fiel e prudente, pois mostra quão antiético
um servo pode ser quando colocado em posição superior a dos serviçais,
durante a ausência do senhor. Conforme a narrativa, o segundo servo, recém-promovido,
agindo de forma antiética, preferiu agir como um tirano em casa alheia,
prevalecendo da momentânea posição e entregando-se à devassidão, age
irresponsavelmente contando com a demora do seu senhor (v.49). Ele parece pensar que o seu senhor se
atrasará (v.48).
Por isso, começa a prevalecer-se e resolve se “divertir”, maltratando seus
conservos, amigos de trabalho. Agindo assim, ele revela seu verdadeiro caráter,
isto é, mostra-se maligno. Enquanto o primeiro servo foi promovido (v.47), este é jogado
para fora da casa, ou seja, ele terá a mesma sorte que está reservada aos
servos infiéis (v.51).
3. O destino escatológico. Como vimos, o
primeiro servo, por sua fidelidade e bondade, será promovido, enquanto o
outro, por sua maldade e prevalecimento, será jogado para fora da casa. Ao
descrever o castigo reservado para o servo infiel, o Senhor Jesus abandonou a
linguagem parabólica para falar do destino final dos hipócritas, isto é, no
lugar para onde estes irão, “haverá pranto e ranger de dentes” (v.51). A expressão
“hipócrita”, utilizada por Jesus, indica aqueles que falam, mas não fazem,
mas para se mostrarem perante os outros, observam apenas de forma superficial
e exterior a Lei de Deus, porém, sequer se aproximam do seu cumprimento pleno
e genuíno, pois isso só pode ser feito por aqueles que têm um coração sincero
e dedicado. Os hipócritas, porém, estão preocupados em apenas “parecer” e não
em “ser”. O senhor da parábola requer dos servos o cumprimento fiel da tarefa
que lhes foi confiada. O servo bom e fiel é aquele que se mantém ocupado,
procurando sempre cumprir fielmente as suas tarefas. Dessa forma, o servo
estará sempre preparado para quando o seu senhor retornar. Por outro lado, o
mau servo é irresponsável e, prevalecendo da confiança, abusa da posição e
mostra-se indigno da posição que o seu senhor lhe confiou. O discurso é
claramente escatológico e tem como objetivo advertir os ouvintes da
necessidade de se viver de forma vigilante e prudente enquanto se aguarda o
retorno do Senhor (v.50).
|
SÍNTESE DO TÓPICO I
A parábola dos dois servos contrasta a
postura de ambos mostrando o que deve ser feito e o que é obrigatório evitar.
|
SUBSÍDIO EXEGÉTICO
|
“Jesus conta outra parábola (que também poderia ser chamada de Parábola
do Servo Bom e do Servo Mau) sobre o tema da prontidão (cf. Mt 12.41-46). Nesta
descrição, o senhor, voltando de uma visita inesperada, encontra o servo
administrador satisfazendo ou recusando-se a satisfazer as necessidades dos
outros servos. Considerando a crítica que Jesus fez aos líderes judeus por
desconsiderarem o bem-estar das pessoas, este servo opressivo e esbanjador
serve de comentário sobre as ações dos governantes rejeitados (Mt 23.1-4,23,24).
“O castigo do servo mau é severo. É igual ao dos ‘hipócritas’ (Mt 24.51; [...]; cf.
também Mt 15.7; 22.18; 23.13-15,29). Jesus deixa claro
que este não é mero castigo terreno, mas de julgamento eterno (quanto ao
choro e ranger de dentes, veja também Mt 8.12; 13.42,50; 22.13; 25.30)” (SHELTON, James B. In ARRINGTON,
French L.; STRONDAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.135).
|
CONHEÇA MAIS
|
*A Parábola
dos Dois Servos
“Nesta descrição,
o senhor, voltando de uma visita inesperada, encontra o servo administrador
satisfazendo ou recusando-se a satisfazer as necessidades dos outros servos.
Considerando a crítica que Jesus fez aos líderes judeus por desconsiderarem o
bem-estar das pessoas, este servo opressivo e esbanjador serve de comentário
sobre as ações dos governantes rejeitados (Mt 23.1-4,23,24)”. Para conhecer mais, leia Comentário Bíblico Pentecostal, CPAD,
p.134.
|
II – UM CHAMADO À VIGILÂNCIA
1. Vigilância. O ensino
sobre a vigilância é constante no ministério de Jesus (Mt 26.41). No intuito de demonstrar de que
forma devemos nos manter vigilantes, o Senhor Jesus narrou a parábola dos
dois servos, primeiramente contrastando o perfil de ambos ao mostrar que um
era bom e o outro mau. A ambos os servos o “senhor” da narrativa confiou a
tarefa de cuidar de seus conservos. O bom os alimentava em quantidade e hora
corretas. O mau os espancava, desprezava-os, e como se ainda não fosse o
bastante, comia e bebia com bêbados. O servo bom, além de fiel, era
vigilante, administrando bem aquilo que recebeu do seu senhor. O destaque à
vigilância, nesta parábola se manifesta como sendo o exercício correto da
mordomia, ou seja, o homem vigilante pratica a administração responsável do
que recebeu do seu senhor, sabendo que está lidando com o que não é seu e que
brevemente terá de prestar contas. O mesmo princípio é rememorado pelo apóstolo
Paulo quando em 1 Coríntios
4.1,2, diz: “Que os homens nos considerem como ministros de Cristo
e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso, requer-se nos despenseiros
que cada um se ache fiel”. Jesus nos manda estar acordados, alertas,
vigilantes, circunspectos (Mt
25.13; Mc 14.34,37,38), isto é,
precisamos estar completamente alertas!
2. Ninguém sabe o dia. A
necessidade de vigilância é clara, pois assim como os servos da parábola não
sabiam o momento certo do senhor deles voltar, ninguém sabe quando Jesus
Cristo virá (Mt 24.36).
Por isso, antes de contar a parábola dos dois servos, no versículo 43, Jesus explica isso de maneira
breve, mas cristalina. O Mestre utiliza a figura do pai de família dizendo
que se este soubesse quando o ladrão viria, vigiaria e estaria à sua espera,
impedindo que o malfeitor fizesse mal à família. Como não sabemos quando
Jesus haverá de vir, devemos estar sempre preparados (v.44), pois estar preparado a qualquer
momento para a volta de Cristo é parte da responsabilidade básica de todo
discípulo autêntico (v.46).
Devemos fazer exatamente o que o servo fiel e prudente da parábola fez, pois
quando Cristo voltar seremos felizes se Ele nos “achar servindo assim” (v.46). Não podemos nos
esquecer que, assim como retratado pelo Senhor Jesus Cristo na parábola, o
“Dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (1 Ts 5.2).
|
SÍNTESE DO TÓPICO II
A vigilância é imprescindível, porém, ela só
poderá servir para algo se a vida da pessoa for pautada na postura do servo
fiel e prudente.
|
SUBSÍDIO DEVOCIONAL
|
“A respeito
daqueles que estão na igreja mas são infiéis ao Senhor, é impossível estarem
vigilantes e preparados para a volta inesperada de Cristo, se os tais não
creem que Ele pode vir agora. (1) Qualquer crente professo que vive em
pecado, julgando que Jesus tardará a vir, tornar-se-á como o servo mau da parábola.
Ele não percebe o risco da volta do Senhor pegá-lo de surpresa ([...]). (2) É
significativo Jesus associar a infidelidade e a hipocrisia à crença e ao
desejo de que Ele demore a voltar” (STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de
Janeiro: CPAD, 2006, p.1141).
|
III – VIVENDO COM DISCERNIMENTO
1. Vida dissoluta. O versículo 49 chama a
atenção para a falta de prudência de alguém que começou a conduzir sua vida
de maneira dissoluta. Infelizmente, a postura do servo infiel de espancar os
conservos, além de comer e beber com os bêbados, revela um desejo que
precisava apenas de uma oportunidade para se manifestar. Tal comportamento
nos lembra de um momento anterior, no mesmo sermão, quando Jesus falou sobre
os dias de Noé. O Senhor disse que, naquele tempo, as pessoas “comiam,
bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na
arca” (Mt 24.38).
Em outras palavras, as pessoas do tempo do “pregoeiro da justiça” (2 Pe 2.5), viviam sem
compromisso algum com Deus, e foram surpreendidas pelo juízo divino (Mt 24.38,39). De
igual forma, a vida dissoluta do mau servo, e de pessoas que se comportam
como ele, terão como destino um lugar onde haverá choro e ranger de dentes (v.51).
2. Vida santa. Desde os
tempos de Moisés, o povo de Deus é exortado a viver uma vida de santidade (Lv
11.44,45), isto é,
uma vida separada e consagrada totalmente ao Senhor. Para o povo da nova
aliança – a Igreja –, a mesma vida de santidade também é requerida (1 Pe 1.16), pois temos
mais luz e conhecimento em relação às coisas de Deus do que o próprio povo de
Israel. Por isso, precisamos viver uma vida com discernimento, sabendo
separar aquilo que, como santos e filhos de Deus, convém, ou não, fazer (1 Co 6.12; 10.23). Hoje, mais do
que em qualquer outra geração de cristãos, precisamos nos lembrar de que, sem
santificação, “ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). Devemos ter isso muito claro em
nossos corações, lembrando também que o Senhor Jesus Cristo pode voltar a qualquer
momento (Mt 24.42).
3. Administrando os bens. Jesus contou
a parábola dos dois servos para que os ouvintes, e todos nós, optássemos em
seguir o exemplo do servo fiel e prudente, evitando o trágico fim dos hipócritas
(v.51). A postura
do servo bom e fiel, que administra os bens de seu senhor conforme a justiça
faz jus à própria expressão “servo”, visto que esta retrata o perfil de um
ministro dedicado, alguém que se sente satisfeito em cumprir o seu dever, que
é servir ao seu senhor. De forma semelhante, a Bíblia nos chama de
despenseiros de Deus e diz que devemos ser “bons” (1 Pe 4.10), ou seja, eficientes e dedicados.
O apóstolo Paulo também falou sobre este assunto dizendo ser necessário que
“os homens nos considerem como ministros”, ou seja, servos “e despenseiros”,
isto é, administradores daquilo que Cristo coloca sob nossa responsabilidade,
requerendo apenas que cada um se ache, seja encontrado, fiel (1 Co 4.1,2).
Portanto, mais que fidelidade e prudência, o Senhor requer de nós que sejamos
bons e fiéis administradores do que não é nosso (1 Pe 5.2).
|
SÍNTESE DO TÓPICO III
O exercício do discernimento é um dos
aspectos mais importantes da caminhada de fé de um discípulo.
|
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
|
“Nos tempos
antigos era um costume comum que os senhores deixassem um servo encarregado
de todos os assuntos da família. O servo, descrito como fiel e prudente,
corresponde aos discípulos, aos quais foi atribuída por Jesus uma responsabilidade
sem precedentes. Isto também descreve aqueles que são indicados para posições
de liderança na igreja, que deverão estar desempenhando fielmente suas obrigações
quando Jesus (o Senhor) chegar. Estes servos receberão grandes
recompensas.
“Alguns
servos, entretanto, podem decidir aproveitar-se da sua posição de liderança,
maltratando os outros e entregando-se ao prazer. O servo pode ter pensado que
o seu senhor estaria fora durante um longo período, mas certo dia, virá o
senhor num dia em que o não espera e à hora em que ele não sabe. Este será
um evento repentino e sem aviso prévio, e o mau servo será surpreendido ‘no
ato’. O julgamento do senhor contra o seu mau servo será extremamente severo.
Ainda pior do que esse horrível castigo será o destino eterno do servo. Ele
será designado a um lugar onde haverá pranto e ranger de dentes (referência
ao inferno). O julgamento futuro de Deus é tão certo quanto a volta de Jesus à
terra” (Comentário do Novo Testamento. Vol 1.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.146).
|
CONCLUSÃO
|
Há pessoas que
estão se conduzindo de modo dissoluto e fazendo mau uso dos bens que o Senhor
deixou em suas mãos. São maus servos. Correm o risco de serem pegos de
surpresa e acabarem lançados nas trevas exteriores, onde haverá choro e
ranger de dentes. Por outro lado, o servo vigilante está preparado para a
vinda de Jesus. Ele não apenas está vigilante como prega sobre a vinda de
Jesus, pois como bom ministro e despenseiro sabe que é seu dever anunciar a
vinda de Cristo. O vigilante guarda o que tem, exercitando seus talentos. Ele
administra com fidelidade os bens de seu Senhor, sabendo que um dia será
promovido às mansões celestiais.
|
PARA REFLETIR
|
A respeito de
“Precisamos de Vigilância Espiritual”, responda:
·
A parábola tem o que como base?
A parábola é contada tendo como base uma comparação entre o comportamento de dois servos.
·
De acordo com a lição, o discurso do Senhor
é claramente escatológico e tem qual objetivo?
Advertir os ouvintes da necessidade de se viver de forma vigilante e prudente enquanto se aguarda o retorno do Senhor.
·
O destaque à vigilância, nesta parábola, se
manifesta como o quê?
O destaque à vigilância, nesta parábola se manifesta como sendo o exercício correto da mordomia, ou seja, o homem vigilante pratica a administração responsável do que recebeu do seu senhor, sabendo que está lidando com o que não é seu e que brevemente terá de prestar contas.
·
O que Jesus quis dizer ao referir-se ao
tempo de Noé dizendo que as pessoas “comiam, bebiam, casavam e davam-se em
casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca”?
As pessoas do tempo do “pregoeiro da justiça” (2 Pe 2.5), viviam sem compromisso algum com Deus e foram surpreendidas pelo juízo divino (Mt 24.38,39).
·
De acordo com o último subtópico da lição,
para que Jesus contou a parábola dos dois servos?
Jesus contou a parábola dos dois servos para que os ouvintes, e todos nós, optássemos em seguir o exemplo do servo fiel e prudente, evitando o trágico fim dos hipócritas. |
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 76,
p41.
Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos
que buscam expandir certos assuntos.
|
SUGESTÃO DE LEITURA
|
||
Este livro tem por objetivo discutir acerca
das parábolas de Jesus sob uma ótica teológica.
|
Este livro traz interpretações das parábolas
descritas em Mateus e oferece a você um bom momento para se alimentar da
Palavra de Deus.
|
Este livro trata de questões como inspiração,
inerrância, revelação contínua e orientação do Espírito Santo de forma
esclarecedora
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário