TEXTO
ÁUREO
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VERDADE
PRÁTICA
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"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, ?e
a verdade, e a vida. Ninguém vem ?ao Pai senão por mim."
(Jo
14.6)
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Cremos no Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito
de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem e o único Salvador do mundo.
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LEITURA
DIÁRIA
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Segunda - Jo 3.16-18
Jesus é o Filho Unigênito de Deus
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Quinta - Hb 10.12
A morte de Jesus foi expiatória
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Jesus é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem
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Sexta - Rm 8.34
Jesus ressuscitou dentre os mortos e intercede por nós
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Jesus foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da virgem Maria
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Sábado - At 1.9
Jesus subiu aos céus
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LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
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João 1.1-14
1 - No princípio,
era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2 - Ele estava no
princípio com Deus.
3 - Todas as
coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
4 - Nele, estava
a vida e a vida era a luz dos homens;
5 - e a luz
resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
6 - Houve um
homem enviado de Deus, cujo nome era João.
7 - Este veio
para testemunho para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele.
8 - Não era ele a
luz, mas veio para que testificasse da luz.
9 - Ali estava a
luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo,
10 - estava no
mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu.
11 - Veio para o
que era seu, e os seus não o receberam.
12 - Mas a todos
quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que
creem no seu nome,
13 - os quais não
nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de
Deus.
14 - E o Verbo se
fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito
do Pai, cheio de graça e de verdade.
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OBJETIVO GERAL
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Explicar porque cremos que Jesus é o Filho Unigênito de Deus,
plenamente Deus e plenamente homem.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Abaixo, os
objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico.
Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Compreender que Jesus é o Filho Unigênito de Deus;
II. Mostrar a deidade do
Filho de Deus;
III. Apresentar a humanidade
do Filho de Deus.
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INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
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Prezado professor, nesta lição estudaremos a
respeito do Homem mais importante que já viveu nesta terra, Jesus Cristo, o
Filho Unigênito de Deus. O seu
nascimento foi e é um marco na história da humanidade. Depois da sua vinda ao
mundo a História passou a ser dividida em antes de Cristo e depois dEle. É
importante lembrar que quando Jesus veio ao mundo, a Palestina estava debaixo
do jugo romano. César Augusto era o imperador e os imperadores romanos eram
visto por todos como um deus. Porém, o Rei dos reis veio habitar entre nós.
Ele nasceu em um lugar simples, em um estábulo. Seu berço não foi de ouro,
mas foi uma simples manjedoura. Ele abriu mão de toda a sua glória para vir
ao mundo salvar todos os perdidos e revelar-se aos piedosos e às minorias.
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COMENTÁRIO
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INTRODUÇÃO
Há inúmeros pontos da cristologia dignos de ocupar a mente e o coração
de todos os seres humanos. O nosso espaço aqui é exíguo para um estudo
completo. Temos de nos contentar com alguns pontos relevantes sobre a
verdadeira identidade de Jesus. A provisão do Antigo Testamento sobre a obra
redentora de Deus em Cristo é rica em detalhes. Os escritores do Novo
Testamento reconhecem a presença e a obra de Cristo na história da redenção,
nas suas instituições e festas. O nosso enfoque aqui é a verdadeira
identidade Jesus.
I - O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
1. O Filho de Deus. O apóstolo João
explica o motivo que o levou a escrever o seu evangelho com as seguintes
palavras: "Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o
Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (Jo 20.31). Temos aqui
dois pontos importantes. O primeiro é sobre a identidade de Jesus: Ele é o
Cristo e o Filho de Deus; o outro é o motivo dessa revelação, a redenção de
todo aquele que crê nessa verdade. É de toda importância saber o significado
do título "Filho de Deus". A profecia de Isaías anuncia:
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu" (Is 9.6). Note que o menino nasceu, mas o
Filho, segundo a palavra profética, não nasceu, mas "se nos deu". O
nascimento desse menino aconteceu em Belém, mas o Filho foi gerado desde a
eternidade (Jo 17.5,
24), pois
transcende a criação: "E ele é antes de todas as coisas, e todas as
coisas subsistem por ele" (Cl
1.17). É como disse Atanásio, em resposta aos arianistas,
referindo-se à eternidade de Jesus: "o Pai não seria Pai se não
existisse o Filho".
2. Significado. O significado
do termo "filho" nas Escrituras é amplo, e uma das acepções diz
respeito à mesma natureza do pai (Jo
14.8,9).
Quando Jesus se declarou Filho de Deus, Ele estava reafirmado sua divindade,
e os judeus entenderam perfeitamente a mensagem (Jo 5.17,18). O Mestre disse: "Eu e o Pai somos
um" (Jo 10.30).
E, mais adiante, no mesmo debate com os judeus, Jesus esclareceu o que
significa ser Filho de Deus: "àquele a quem o Pai santificou e enviou ao
mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?" (Jo 10.36). Alegar que
Jesus não é Deus, mas o Filho de Deus, como fazem alguns, é uma contradição.
3. Significado de "unigênito" (v.14b). A etimologia
do termo "unigênito", monogenés, em grego, indica a deidade
do Filho. Essa palavra só aparece nove vezes no Novo Testamento, sendo três
em Lucas (7.12; 8.42; 9.38), uma em Hebreus (11.17) e as outras cinco em referência a
Jesus nos escritos joaninos (Jo
1.14,18; 3.16,18; 1 Jo 4.9). O vocábulo vem de monós, "único",
e de genés, que nos parece derivar de genós, "raça, tipo", e não
necessariamente do verbo gennao, "gerar". Então, unigênito, quando
empregado em relação a Jesus, transmite a ideia de consubstancialidade. É
exatamente o que declara o Credo Niceno: "E [cremos] em um só Senhor
Jesus Cristo, Filho de Deus, o Unigênito do Pai, que é da substância do Pai,
Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não
feito, de uma só substância com o Pai".
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SÍNTESE DO TÓPICO I
Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus.
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SUBSÍDIO TEOLÓGICO
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"Unigênito
Monogenes é usado cinco
vezes, todas nos escritos do apóstolo João, acerca de Jesus como o Filho de
Deus; em Hebreus 11.17
é traduzido por 'unigênito', sobre a relação de Isaque com Abraão.
Com referência
a Jesus, a frase 'o Unigênito do Pai' (Jo 1.14), indica que, como o Filho de Deus,
Ele era o representante exclusivo do Ser e caráter daquele que o enviou. No
original, o artigo definido está omitido tanto antes de 'Unigênito' quanto
antes de 'Pai', e sua ausência em cada caso serve para enfatizar as características
referidas nos termos usados. O objetivo do apóstolo João é demonstrar que
tipo de glória ele e seus companheiros apóstolos tinham visto. Sabemos que
ele não está fazendo somente uma comparação com as relações terrenas, pela
indicação da preposição para, que significa 'de, proveniente de'. A glória
era de uma relação única e a palavra 'Unigênito' não implica um começo de Sua
filiação. Sugere, de fato, a relação, mas esta deve ser distinguida da geração
conforme é aplicada aos homens.
Podemos apenas
entender corretamente o termo 'unigênito' quando usados para se referir ao
Filho, no sentido de relação não originada. 'A geração não é um evento no
tempo, embora distante, mas um fato independente do tempo. O Cristo não se
tornou, mas necessariamente é o Filho. Ele, uma Pessoa, possui todos os
atributos da deidade pura. Isto torna necessário a eternidade, o ser
absoluto; sobre este aspecto Ele não é 'depois' do Pai'" (Dicionário
Vine: O significado exegético e expositivo das palavras do
Antigo e do Novo Testamento. 14.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p. 1045).
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O Verbo era
Deus", aponta para o Filho.
II - A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
1. O Verbo de Deus (Jo 1.1). O
"Verbo" é a Palavra, do grego Logos. O termo "Deus"
aparece duas vezes nessa passagem, uma delas em referência ao Pai: "e o
Verbo estava com Deus". Aqui temos uma indicação do relacionamento
intratrinitariano, ou seja, entre a Trindade, antes mesmo da fundação do
mundo. A preposição grega pros, usada para "com" nessa segunda cláusula,
diz respeito ao plano de igualdade e intimidade, face a face, além de mostrar
a distinção entre o Pai e o Filho, um golpe mortal contra o sabelianismo. A
segunda referência,"e o Verbo era Deus", aponta para o Filho. Não
se trata de acréscimo de mais um Deus aqui, posto que ao apóstolo foi
revelado, pelo Espírito Santo, que o Verbo divino está incluído na essência
una e indivisível da Deidade, embora seja Ele distinto do Pai (Jo 8.17,18; 2 Jo 3). Da mesma forma, o apóstolo Paulo
transmitiu essa verdade, ao dizer que "para nós há um só Deus, o Pai, de
quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual
são todas as coisas, e nós por ele" (1 Co 8.6). Trata-se do monoteísmo cristão.
2. Reações à divindade de Jesus. É digno de
nota que os apóstolos João e Paulo, como os demais, eram judeus e foram
criados num contexto monoteístico. Portanto, não admitiam em hipótese alguma
outra divindade, senão só, e somente só, o Deus Javé de Israel (Mc 12.28-30).
Observemos que, a cada fala do Senhor Jesus a respeito de sua divindade, de
sua igualdade com o Pai, o próprio apóstolo João registra a reação dos judeus
como protesto (Jo 5.18;
8.58,59; 10.30-33). Mesmo assim, esses apóstolos não
hesitaram em declarar, com ousadia e abertamente, a deidade absoluta de Jesus
(Jo 20.28; Rm 9.5; Cl 2.9; Tt 2.13; 1 Jo 5.20).
3. O relacionamento entre o Pai e o Filho. Os pais da
Igreja perceberam também que, além das construções tripartidas, do
relacionamento intratrinitariano e histórico-salvífico revelado nas
Escrituras Sagradas, havia ainda as construções bipartidas que identificam a
mesma deidade no Pai e no Filho. O Pai e o Filho aparecem no mesmo nível de
divindade (Gl 1.1; 1 Tm 6.13; 2 Tm 4.1). Essas
expressões bipartidas provam que o Pai e o Filho são o mesmo Deus, possuindo
a mesma substância, mas são diferentes na forma e na função, não em poder e
majestade. Veja o seguinte exemplo: "Graça e paz de Deus, nosso Pai, e
do Senhor Jesus Cristo" (Rm
1.7). Os primeiros cristãos não precisavam de explicações
adicionais para compreender a divindade de Jesus em declarações como essas (2 Pe 1.1).
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SÍNTESE DO TÓPICO II
Jesus Cristo é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem.
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SUBSÍDIO TEOLÓGICO
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"A
deidade de Cristo inclui sua coexistência no tempo e na eternidade, com o Pai
e o Espírito Santo. Conforme indica o prólogo de João, o Verbo é eternamente
preexistente. O uso do termo 'Verbo' (no grego, Logos) é
significativo, visto que Jesus Cristo é a principal expressão da vontade
divina. Ele não é somente o único Mediador entre Deus e a humanidade (1 Tm 2.5), mas foi também
o Mediador na criação. Deus, falando, trouxe o Universo à existência, através
do Filho, a Palavra Viva. Porquanto, 'sem ele nada do que foi feito [na criação]
se fez' (Jo 1.3). Colossenses 1.15 diz
que Cristo é a 'imagem do Deus invisível'. E a passagem de Hebreus 1.1,2 também proclama a grande verdade: Cristo é a mais
completa e melhor revelação de Deus à humanidade. Desde o começo, o Verbo foi
a própria expressão de Deus, e continua a demonstrá-lo. E então, 'vindo a
plenitude dos tempos' (Gl 4.4),
o 'Verbo se fez carne e habitou entre nós...' (Jo 1.14).
Antes de
manifestar-se à humanidade dessa nova maneira, o Verbo esteve eternamente em
existência como aquEle que revela a Deus. É bem provável que as teofanias do
Antigo Testamento fossem, na realidade, 'cristofanias', visto que em seu
estado preexistente, os encontros com várias pessoas, pode revelar a vontade
de Deus, estaria de pleno acordo com seu ofício de Revelador" (MENZIES,
William; HORTON, Stanley M. Doutrinas
Bíblica: Os fundamentos da nossa fé. 10.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2010, p. 50).
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CONHEÇA MAIS
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*Sabelianismo
e unigênito
"Heresia
pregada por Sabélio, no III século, cuja principal tônica era a negação da
Santíssima Trindade".
"Título
que descreve a filiação singular é única de Jesus em relação a
Deus-Pai." Para conhecer mais, leia Dicionário Teológico, CPAD, pp.282,
324.
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Jesus Cristo é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem.

III - A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
1. "E o Verbo se fez carne" (Jo 1.14a). O prólogo do
Evangelho de João começa com a divindade de Jesus e conclui com a sua
humanidade. O Senhor Jesus Cristo é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem. A
sua divindade está presente na Bíblia inteira, de maneira direta e indireta,
nos ensinos e nas obras de Jesus, com tal abundância de detalhes que
infelizmente não é possível mencioná-los aqui por absoluta falta de espaço. A
encarnação do Verbo significa que Deus assumiu a forma humana. A concepção e
o nascimento virginal de Jesus (Is
7.14; Mt 1.123)
são obra do Espírito Santo (Mt
1.20; Lc 1.35).
Tal encarnação do Verbo é um mistério (1 Tm 3.16).
2. Características humanas. Assim como as
Escrituras revelam a deidade absoluta de Jesus, da mesma forma elas ensinam
que Ele é plenamente homem: "Jesus Cristo, homem" (1 Tm 2.5). Há abundantes e incontestáveis
provas de sua humanidade, ou seja, de que Ele nasceu, cresceu e viveu entre nós.
Seu nascimento é contado com detalhes nos dois primeiros capítulos de Mateus
e de Lucas. Ele cresceu em estatura física e intelectual (Lc 2.52); e sentiu fome, sede, sono e cansaço
(Mt 4.2; 8.24; Jo 4.6; 19.28).
3. Necessidade da encarnação do Verbo. Jesus foi
revestido do corpo humano porque o pecado entrou na humanidade por meio do
casal Adão e Eva, seres humanos, e pela justiça de Deus o pecado tinha de ser
vencido também por um ser humano (Rm
5.12, 17-19).
Jesus se fez carne. Fez-se homem sujeito ao pecado, embora nunca houvesse
pecado, e venceu o pecado como homem (Rm 8.3). A Bíblia mostra que todo o gênero
humano está condenado; que o homem está perdido e debaixo da maldição do
pecado (Sl 14.2,3; Rm 3.23). Todos são devedores, por isso,
ninguém pode pagar a dívida do outro. A Bíblia afirma que somente Deus pode
salvar (Is 43.11).
Então, esse mesmo Deus tornou-se homem, trazendo-nos o perdão de nossos
pecados e cumprindo Ele mesmo a lei que promulgara (At 4.12; 1 Tm 3.16; Cl 2.14).
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SÍNTESE DO TÓPICO III
Cremos na humanidade do Filho de Deus.
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SUBSÍDIO TEOLÓGICO
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"Jesus
Cristo não somente era pleno Deus, como pleno ser humano. Ele não era em
parte Deus e em parte homem. Antes, era cem por cento Deus, e, ao mesmo
tempo, cem por cento homem. Em outras palavras, Ele exibia um conjunto pleno
tanto de qualidades divinas quanto de qualidades humanas, numa mesma Pessoa,
de tal modo que essas qualidades não interferiram uma com a outra. Ele há de
retornar como 'esse mesmo Jesus' (At
1.11). Numerosas passagens ensinam claramente que Jesus de Nazaré
tinha um corpo verdadeiramente humano e uma alma racional. Eram características
de seres humanos não-caídos (isto é, Adão e Eva), que nEle podiam ser
encontradas. Ele foi, verdadeiramente, o Segundo Adão (1 Co 15.45,47). As narrativas dos evangelhos aceitam
automaticamente a humanidade de Cristo. Ele é descrito como um bebê, na
manjedoura, e sujeito às leis humanas
do crescimento. Ele aprendeu, sentia fome, sentia sede e se cansava (Mc 2.15; Jo 4.6). Ele também
sofreu ansiedade e desapontamentos (Mc 9.19); sofreu dor física e mental, e
sucumbiu diante da morte (Mc
14.33,37).
Na epístola aos Hebreus há grande cuidado em se mostrar sua plena identificação
com a humanidade (2.9,17; 4.15; 5.7,8 e 12.2).
A verdade,
pois, é que na pessoa única do Senhor Jesus Cristo habitam uma natureza
plenamente divina e outra plenamente humana, sem se confundirem. Ele é,
verdadeiramente, pleno Deus e pleno ser humano, Céu e Terra juntos na mais
admirável de todas as pessoas" (MENZIES, William; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblica: Os fundamentos da
nossa fé. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 51).
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CONCLUSÃO
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PARA REFLETIR
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A respeito do
Senhor e Salvador Jesus Cristo, responda:
·
Que ideia transmite o termo "unigênito"
em relação a Jesus?
A etimologia do termo "unigênito", monogenés, em grego, indica a deidade do Filho. Unigênito, quando empregado em relação a Jesus, transmite a ideia de consubstancialidade.
·
O que representa para o sabelianismo,
"e o Verbo estava com Deus"?
Significa um golpe mortal, pois "o Verbo estava com Deus" é uma indicação do relacionamento intratrinitariano, ou seja, entre a Trindade, antes mesmo da fundação do mundo.
·
O que identificam as construções bipartidas
no Novo Testamento?
As construções bipartidas identificam a mesma deidade no Pai e no Filho. O Pai e o Filho aparecem no mesmo nível de divindade. Essas expressões bipartidas provam que o Pai e o Filho são o mesmo Deus, possuindo a mesma substância, mas são diferentes na forma e na função, não em poder e majestade.
·
Como começa e termina o prólogo do
evangelho de João?
O prólogo do Evangelho de João começa com a divindade de Jesus e conclui com a sua humanidade.
·
Por que o Senhor Jesus é a personagem mais
controvertida da História?
O Senhor Jesus Cristo é a mais controvertida de todas as personagens da História porque é o único que é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem, e a sua verdadeira identidade só é possível pela revelação. |
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Ensinador Cristão - CPAD, nº 71,
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SUGESTÃO DE LEITURA
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||
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compreensão da disciplina teológica.
|
Um livro privilegiado para estudos e para a
sala de aula.
|
Um resumo das principais doutrinas bíblicas:
Escrituras, Deus, Jesus Cristo, Espírito Santo...
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É bom saber mais da palavra de Deus, pena que muitos professores não tem conteúdo o bastante para ensinar na classe estando assim no comodismo em só leem as liçoes sem criatividades na classe.
ResponderExcluirEsses tema é muito extenso, impossível de abordar-lo completamente de uma forma tão sintética, poderia ser ele mesmo o tema de trimestre inteiro!
ResponderExcluir